quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Deu no site da UNES

Publicado no site da UNES-Faculdades do Espírito Santo, a jovem e honrada instituição de ensino superior onde leciono aqui em Cachoeiro de Itapemirim-ES:


Em recente viagem a Buenos Aires, Argentina, o professor do curso de Direito da UNES, André Fachetti Lustosa(Direito Constitucional e Direito Processual Civil), teve a oportunidade de conhecer a Corte Suprema de Justicia de la Nación, o órgão máximo da Justiça argentina, guardiã da Constituição daquele país.

Tendo sido cordialmente recebido na sede do Judiciário daquele país pelo Sr.Elbio Omar Fiorito, Secretário Administrativo da Corte, o professor pode conhecer todo o prédio onde funciona desde 1912 a Corte Suprema e onde atuam hoje juristas de renome mundial como o Ministro Raúl Zaffaroni. Percorrendo os salões amplos de arquitetura imponente, teve acesso ao moderno sistema de videoconferência recém implantado e que interligará todo o Judiciário argentino, bem como ao belíssimo Salão de Audiências Públicas - onde ocorrem as sessões de debates daquela Corte.

Ao final da visita, o professor foi agraciado com os cumprimentos calorosos do Secretário Administrativo: "- Visitas assim são tão importantes para nossos países que deveriam ser mais regulares e tratadas pelas próprias embaixadas de nossas nações, tamanho o apreço e a irmandade que unem nossos povos e nossas casas jurídicas.", disse Elbio Omar Fiorito.

Veja as fotos...

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Ciências




TE AMO TÃO LOUCAMENTE
QUE SEQUER A CIÊNCIA PERCEBEU
O QUANTO ESTOU DOENTE.



sábado, 14 de agosto de 2010

REVIEW: Lowepro Inverse 200

Atenção 01: eu demorei, mas este review sai melhor que a encomenda porque acabei de chegar de viagem e pude usar e abusar da INVERSE200.

Atenção 02: ´to começando a ficar aborrecido com este Blogspot: como faz para colocar imagem de maneira organizada nesse treco? E pra editar aqui o tamanho da imagem depois que você faz o upload? "Evolução pra um site de verdade MODE ON". Por isso, todas as fotos vão pro final do post (se eu conseguir).


Comprou uma camera fotográfica nova, bonita, com um zilhão de Megapixels? Batata: vai querer uma bolsa nova. Não importa se é uma point and shoot (as populares compactas) ou uma DSLR com objetivas avulsas, você VAI QUERER uma nova bolsa.

Isso é ainda mais crítico quando se trata das DSLR, porque não dá pra enfiar o filhote no bolso e ir pra festa; nem dá pra colocar escondida na camisa e entrar tirando foto do museu; nem dá pra sair de fininho no meio da palestra para fazer aquele fotojornalismo... Chegou com as nikons-canons-sonys da vida, o povo vai te ver, a poeira vai te ver, o soll vai te ver, a chuva vai te ver... Então, tem que ter onde guardar direitinho. Pior (ou, melhor): pra “nós”, as bolsas são sinal de cuidado, de proteção, e são indispensáveis; afinal, não dá pra andar a esmo com uma coisa de um certo custo e que exige certos cuidados sem as precauções técnicas mínimas. E ainda carregamos baterias extras, lentes extras, filtros, outros cartões de memória, mais lentes, flash, outras lentes...

A variedade é enorme: mochilas de duas alças, mochilas de uma alça, bolsinhas quadradas, bolsas tipo “carteiro” de ombro, bolsas de ombro tipo caixinha... e o que eu queria desde o começo: algo que pudesse prender na cintura, fosse de saque rápido e retorno facilitado para a câmera e me deixasse mãos e costas livres para carregar uma mochila de viagem ou caminhada, sacolas, malas, sem me preocupar só com equipamento fotográfico. Para isso, há o formato “topload” onde as câmeras entram com a lente para baixo e os “coldres” (gosto de chamá-los assim) são presos nos cintos que usamos, ou são presos a cintos que já acompanham a própria bolsa. Foi vendo uma coisa dessas, com o Gabriel Lordello no IV Passeio Grupo Cliques para Pedra Azul que eu fiquei fissurado na idéia da praticidade (nesse estilo a Lowepro domina: Topload Zoom 1 e 2, Topload AW, Toploader Zoom xxx...). E há outras, como a LOWEPRO INVERSE 200 (ou a Tamrac Velocity5, a Kata DW-495), que você usa com um cinturão incorporado nela, pode escolher a forma que a câmera vai ser transportada lá dentro (topload ou deitada) e... vai pra vida!

Marca? Não tem jeito: quem faz esse tipo de equipamento é só quem tem o know-how pra esse tipo de produto. Então eu já comecei nas top de linha: Lowepro, Tamrac e Kata. Todas são de fácil acesso em lojas do Brasil (especialmente pela internet), mas alguns modelos não chegam por aqui. Eu não fiz disso um empecilho: procurei os modelos que queria e depois olhava se tinha por aqui ou não. E vou logo dizendo: a Inverse 200 não existia por aqui ainda. AINDA.

E as marcas brasileiras? A que mais se destaca é a ALHVA (alguém sabe como se pronuncia isso?!), mas não tinha nada do jeito que eu queria. E vou te contar: são caras, hein?

Não preciso dizer que eu comprei a LOWEPRO INVERSE200 né? É só olhar o título do post. A questão é que pesquisei MUITO antes de comprar. Muito pra mim significa M-U-I-T-O: fucei os sites das fabricantes; fucei o site da B&H americana, busquei sites de venda do Brasil, busquei em todos os fóruns, Orkut, flickr, MSN que você puder imaginar haver alguém comentando sobre uma bolsa de DSLR (e acredite: eu tinha que fazer este post um pouco melhor que tudo que encontrei, porque aqui eu vou tentar falar o que eu procurava ler, ver e NÃO ENCONTRAVA). Não pesquisei em MercadoLivre e EBAy porque não compro neles e sabia que ali não encontraria muitas informações. Montei uma lista com a figurinha e o nome de cada uma das bolsas que eu poderia escolher (é incrível a capacidade que os fabricantes tem de colocar nomes nos produtos em forma de numerais; parece um chassi de caminhão. Prepare-se: você vai se perder em tantos códigos). Pequei todas as medidas da bolsas que tinha em mente. E as que eu tinha em mente eram exatamente a Lowepro Inverse100 e 200, a Kata DW-495, a Tamrac Velocity5 e a Lowepro TopLoad Zoom 2, além da Lowepro Offtrail 2. Isso, claro, depois de selecionar criteriosamente o que eu queria. E o que eu queria era:

1- levar o corpo da minha Nikon D90 montado com a 18-105 e se possível com o parassol armado (péssimo querer sacar e guardar rápido sem deixar o parassol montado: aí não é “rápido”);

2- tanto fazia levar em pé ou deitada, desde que fosse de saque rapido e

3- que eu pudesse levar pelo menos a 50mm 1.8D junto, além de um espacinho pra bateria, tampas, papel e caneta (espacinho que todas as pesquisadas, em geral, tinham)

4- que não parecesse um balaio de colher café quando eu colocasse em mim

5- se possível, que tivesse o cinturão incorporado, além de alça de mão e alça de ombro.

Medidas e mais medidas, diálogos e mais diálogos, pesquisas e mais pesquisas, eu já tava apaixonado pelo design da INVERSE200. Dois problemas: a) eu tinha medo dela ser grande demais; b) ela não estava disponível no Brasil; c) trazer de fora era uma facada nos meus minguados Reais (sim foram três problemas, desculpe).

Incrível como certas coisas acontecem, viram realidade, depois que você pensa muito nelas (“- Eu quero uma Ferrari, eu quero uma Ferrari, eu quero uma Ferrari...” - brincadeirinha): depois de procurar em tudo que é lugar, depois de ligar pra várias lojas brasileiras atrás do bendito material, depois de mandar email até pra LOWEPRO (e ser respondido), eu já estava começando a fazer outra escolha porque NINGUÉM tinha minha cria aqui. Até que eu descobri a IMPORTADORA dos produtos Lowepro no Brasil: Opeco. E descobri que... ELES TINHAM ACABADO DE TRAZER UM CARREGAMENTO DE INVERSE200. Ops... eram no modelo verde (veja as fotos que você vai entender, calma). Fiquei com o pé atrás mas não resisti em comprar. Voltei nas lojas de internet e...a Inverse200 saia por quase R$280,00 com frete e tudo. Não satisfeito voltei à importadora e descobri que...ELES TINHAM UMA LOJA VIRTUAL PRA CONSUMIDOR FINAL e tinham acabado de colocar a I200 à venda; preço total do investimento: R$136,00 com frete. Chora e me liga! ´to falando sério: R$136,00 na promo com frete grátis.

A caixa bateu aqui 4 dias depois da compra com cartão de crédito (já até paguei, tudo OK com os dados) . Abri e...

PERFEITO:

Não era grande como eu tinha medo que fosse, a ponto de me fazer parecer um elefante indiano carregando uma sela com domador em cima; o verde é “discreto”, se é que é possível um verde discreto, e não me deixa parecendo uma folha de bananeira ambulante (a Nívia me diria rigorosamente se estivesse com vergonha medonha de sair ao meu lado como seu eu transportasse 10 kilos de C4 na cintura para explodir uma embaixada); acabamento é desnecessário falar, coisa de excelência (tem detalhes como um elástico largo pra prender as fitas de ajuste do cinturão que conquistam o consumidor); o espaço interno é excelente:

Posso carregar a D90 com 18-105 e parassol montado deitada - e ainda sobre espaço para uma lente maior à parte (por enquanto levo só a 50mm) e mais espaço dentro da própria bolsa pra bateria e coisinhas miúdas. Sem dúvida, preparando o espaço, cabe um SB-900 deitado como já vi em imagens na net. Nesse formato também cabe tranqüilo a D90 com uma 70-300 3.5-5.6 (segundo medidas que andei fazendo em abstrato a partir da objetiva do Felipe Stanzani, mas eu ainda não joguei a cam armada assim dentro da bolsa). Mas hoje eu prefiro usar do jeito que está agora: D90+18-105 com parassol armado no centro, em pé, apoiada sobre o proprio parassol ou mais suspensa e suportada nas abas laterias divisórias internas da bolsa, com a 50mm de um lado e espaço para mais uma lente pequena ali e um outro lado totalmente aberto (por enquanto!) para uma outra lente larga e tao alta quanto o conjunto montado que eu descrevi acima. Deu pra entender? Se não, olha as fotos. Ah! Assim também cabe a tal 70-300, mas sem parassol.

Quanto ao uso efetivo da belezura? Guardando o cinturão atrás dela (há um espaço pra isso), pode-se transportá-la no ombro como uma bolsinha de fotos tradicional (vem com uma alça para isso, perfeita sem ser espetacular, criativa, inovadora blábláblá. Serve para o que se propõe) , ou levá-la na mão pela alça que existe para isso (e é só usar um dos pelo menos 3 modos de prender a própria alça de ombro na bolsa pra não sair por aí arrastando aquela tira de fita preta). Tudo prático, funcional, exato, preciso, sem escândalo. É ÓBVIO que não é uma coisa invisível, já que isso é uma bolsa de máquina “profissional” e não a bolsinha quentinha de um marsupial pra carregar filhotinhos na barriga. Mas não é um treco escandaloso. A Nívia me avisaria, repito. O espelho também.

Mas a festa começa mesmo é quando você prende a bolsa na cinta (eita, parece aqueles jagunços com revolver e punhal presos “na cinta”!) e sai pra fotografar: você não quer saber de outra coisa! Abriu o zíper (que vem com dois puxadorezinhos e, se deixar a tampa superior semi-aberta, é só puxar a alcinha superior que abre tudo numa puxada só) é tirar a câmera com uma mão só e “sentar o dedo” (no melhor sentido fotográfico da palavra). Terminou de fazer a imagem? Levanta a tampa e devolve a cam pra lá. Simples, prático, rápido. ´tá garoando? Anda com a tampa semi-aberta e fica com a mão na cam lá dentro; tá cansado de carregar a cam do lado de fora? Supresa! Fecha a tampa e apóia a cam sobre a bolsa, tranquilo como quem passeia pelos campos verdes das planícies francesas (Maressa, essa foi pra você)...

Dois detalhes - afinal, isso aqui não é “Pollyanice”, portanto, falemos TUDO: o sistema de cintura funciona melhor com a alça de ombro atravessada sobre o peito. Alivia o peso do conjunto, especialmente se o equipamento que você levar tiver um pesinho a mais. A bolsa não fica a balançar, ou a pesar loucamente, mas se pode deixar ela ainda mais justa e precisa, vale a pena. Outra coisa é que, após algum tempo de uso, tira e põe câmera, abre e fecha tampa, de alguma forma o conjunto afrouxa um pouco na cintura. Não é muita coisa, não vai cair o equipamento pela perna afora. Não sei porque isso acontece (vou fazer meus testes pontuais ainda), mas acontece. Alça no ombro ajudando a suportar o conjunto? Tranquilidade para passar 3, 4 horas com isso tudo preso a você. Ou mais.

Ah, tem a questão “segurança”. O equipamento está ali, juntinho de você, na sua frente ou no máximo próximo à lateral de sua cintura. Ninguém abre sem você perceber. Além disso, viajei durante 05 dias pra Buenos Aires (2 indo e voltando, 3 inteirinhos lá) e guardei todos os documentos e dinheiro nos bolsos frontais que a Inverse200 possui: um com zíper, outro não, mas bem justo e apertado pelas fitas que também se prendem à cintura, tudo ajustável. Ali coloquei passaporte, documentos em geral, carteira, pesos argentinos e, claro, a tampa frontal das objetivas - o que é uma mão na roda porque você nunca mais vai perder aquelas benditas tampinhas pretas (já viu o preço daquilo?!?!?). Ah, transitei pelo aeroporto na maior tranquilidade com ela. Ou você achou que eu despachei meu humilde equipamento detro das malas, à disposição dos carinhos da GOL?

Deixa ver o que mais: já falei que com a bolsa presa na cintura, ou transportando no ombro apenas, ou carregando na mão, não é nada de escandoloso, tétrico, chamativo, hediondo? E que cabe coisa suficiente para o que a bolsa se propõe? eu disse também? Lembrei da Gabi Castro: menina, acho que dá, sim, pra você usá-la em casamentos como suporte pro seu equipamento. Tranquilo. Mas se achar um pouco além por causa do seu terninho, pega a Inverse100 que é menor. Mas eu iria de 200 mesmo. Depois você prova a minha no próximo passeio do CLIQUES.

Bom, ainda tem dois tirantes embaixo da bolsa para prender um tripé pequeno a médio, e, claro, a famosa capa de chuva (bem guardadinha no fundo) que as fábricas modernas fazem muito bem em inserir nesse tipo de equipamento (em BAires, bateu uma garoinha e eu tava todo empolgado pra vestir a capa de chuva nela, mas a vontade de tirar fotos e acessar o equipamento com rapidez foi maior; resultado, o tratamento que protege o próprio material externo da bolsa para receber água de leve foi perfeito no que se propunha e não deixou passar a garoa. “Para o que se propunha / garoa”: se quiser dar banho na bolsa em plena monção indiana, problema seu). Nas laterais tem duas bolsinhas abertas para carregar uma garrafa d´agua de um lado e algo menor do outro (vocês verão nas imagens).

E, afinal, o que eu trouxe para vocês que não encontrei em outros lugares? Primeiríssimo lugar, ninguém comentava a questão do tamanho da bolsa. Externamente, é um ponto importantíssimo. Repito: nada de balaio de café. Internamente é uma belezura (olha as fotos!). A corzinha verde que me amedrontava também... ninguém comentava, mas agora podem ficar tranqüilos (se tivesse preta... bem, vamos dizer que se tivesse a preta eu não teria "pagado pra ver", teria escolhido a monocromática. Mas do jeito que está está OTIMO. E olha que eu sou tímido). O ajuste na cintura, maravilha, sem peso exagerado. Pegar e devolver a cam é brilhante.

Pra fechar: usá-la em viagem foi essencial pra perceber a velocidade com que posso acessar os itens. Não era passeio fotográfico, era uma certa correria - e era uma cidade grande que, por mais pacífica e tranqüila como me pareceu, algum cuidado é sempre bom. Ah! Eu andei de ônibus, de metro, a pé, de taxi - e tudo OK.

E não vou nem mencionar a maravilha que é trocar de objetiva usando a bolsa como anteparo: abriu, tirou uma lente e já põe na bolsa, pega a outra que já está preparada sem tampa e escondidinha, encaixa, fim de risco para o sensor.


“-Mas Tio André, e as mochilas, especialmente as slingshots da Lowepro, de uma alça, que tem saque rápido lateral, é só deixar a bolsa descer pelo lado do corpo...?”

Eu as vi (valeu, Felipe! Valeu, Noga!), eu acho a idéia muito interessante mas não era o que eu procurava: primeiro, quando eu precisar carregar uma mochila nas costas com equipamento fotográfico, ocupando um local onde eu geralmente preciso carregar é roupa, calçados, documentos, toalha, comida etc numa viagem ou numa trilha, é porque eu vou estar precisando de uma bolsa maior de verdade para guardar tudo o que eu tiver (Deus queira que esse dia chegue logo!). Então, por hora, deixo as costas liberadas ou para ficar tomando uma brisa, ou para uma mochila com itens de viagem. Infelizmente, as mochilas que comportam espaço para câmera e espaço razoável para coisas de viagem eu só vi da KATA e da Tamrac, mas eram caras e nem era tanto espaço extra assim; e o espaço da câmera nelas era reduzido - e no fundo da bolsa.

Segundo, essas mochilas de saque rápido, em geral, guardam menos do que as mochilas hardcore de equipamento fotográfico, ou seja, eu não quero ficar no meio do caminho: quando comprar uma dessas, talvez seja porque chegou a hora de carregar muitas coisas e todas com uma função, uma razão que justifique levar R$10.000 na carcunda. Assim, teria que escolher uma bolsa aprimorada para isso. Quase um armário nas costas. Deus me livre - ou "DEUS ME DÊ!".

Mas as slingshots, as fastpack e as flipside (todas Lowepro, mas sem desmerecer especialmente as Kata e Tamrac que tem produtos similares de altíssimo nível) são belíssimos equipamentos. Eu compraria qualquer um deles. E posso vir a comprá-los mais cedo ou mais tarde, porque, pra quem gosta e usa, sabe que não há uma única bolsa universal para câmeras, especialmente DSLR´s.

Mas agora foi a vez da LOWEPRO INVERSE 200.

ATENÇÃO 02: acabei de vir do site de vendas e a Inverse100 (a irmã menor - digamos que só tem 2 espaços enquanto a 200 tem 3) está mais cara que a 200. R$138 contra R$168. Mais por menos. E o frete ainda ´tá grátis...

ATENÇÃO 03: Felipe Stanzani me lembrou bem: pra ter certeza das medidas antes de comprar a bolsa, eu fiquei medindo a Slingshot dele por uns 30 minutos com uma régua (vagabunda) de arquitetura fazendo comparações de tamanho :) Tudo pra saber se não ia estar comprando um trambolho. Valeu, Felipe! Minha hospedaria pré-passeios CLIQUES. Funcionou.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

PROJETO "VAI PRA CAXIAS, HID!"


Meu carinho pela fotografia me levou ao GRUPO CLIQUES - Grupo Capixaba de Fotografia. E aí, além de começar a aprender muito de fotografia, eu aprendi outra magia fotográfica: "-Mais que imagens... mais que imagens!" é o que digo sempre após nossos encontros.

Ou seja: a fotografia é linda, mas ainda mais belo é a reunião que ela faz com pessoas que tem tantas coisas em comum, ou tantas coisas diferentes.

Foi nessa que eu conheci o HID SAIB (www.hidsaib.blogspot.com): do alto dos meus 32 anos eu o chamo de "garoto". E ele dá risada.

O Hid é estudante de comunicação na UVV e - preparem-se: é um promissor comunicador, publicitário, diretor de arte, cinegrafista, diretor de cinema ou qualquer outra coisa que mexa com som e imagem. Ou seja: o garoto é fera na produção visual. Sua primeira ação que eu vi foi o projeto flipbook que ele apresentou no Museu de Arte do Espirito Santo durante a exposição de figuras de Rembrandt (http://autorretratoflipbook.blogspot.com/ e http://hidsaib.blogspot.com/2010/04/oficina-de-autorretrato-em-flipbook-no.html); agora ele tem nas mãos a divulgação da Beatriz Milhazes cuja exposição ocorrerá também no MAES (http://www.milhazesnomaes.blogspot.com/). Além disso, ele está se preparando pra um projeto louco com todo mundo de cara pintada (http://www.flickr.com/photos/hidsaib/4862656887/)

Ele vem arrebatando prêmios e menções em vários concursos Brasil afora com seus videos e produções artísticas modernas. O de maior sucesso até agora foi o DES-IGUAL, que já foi parar até na Argentina (http://desigual2009.blogspot.com/)! E é com o Des-Igual que ele foi chamado para expor e concorrer em Caxias do Sul no famoso EXPOCOM 2010-XVII Exposição
de Pesquisa Experimental em Comunicação (http://www.intercom.org.br/
premios/2010/expocom.shtml), que ocorrerá entre 02 e 06 de Setembro de 2010 lá no RS.

Mas o garoto precisa de $$$. Ele está inscrito, estão esperando por ele lá, mas... por coisa da grana ele pode não participar do evento. E o que a gente fez?

É a hora do GRUPO CLIQUES agir: lançamos uma campanha chamada "Vai pra Caxias, Hid!", onde cada integrante do grupo ajuda com a quantia que puder para custear passagem aérea e estadia do mancebo. Em troca, ele vai usar "uniforme" com a marca do DEs-Igual e a logo do GRUPO CLIQUES com o nome de todo mundo que ajudou a custear a viagem. E vai contar essa história profundamente humana para quem ele conseguir, lá em Caxias e por aqui também!

Eu resumo essa iniciativa em uma idéia: jovens com vontade, com audácia e com capacidade não são raros: raro é eles terem uma oportunidade. O GRUPO CLIQUES vai fazer aquilo a que se propos quando nasceu: juntar as pessoas, dar oportunidades, fazer ao invés de esperar os outros fazerem.

E acredite: eu mesmo ainda não conheço o Hid pessoalmente. Eu só falo com ele pelo MSN. Eu só vejo os projetos dele na net. As fotos no Flickr... E porque fazer isso tudo?

Porque mais do que em Efeito Borboleta, eu acredito em Efeito Sorriso: o sorriso que você cria aqui será sentido a centenas de quilometros de distância. E tenho certeza que esse sorriso ainda gira o planeta e chega pra nos abraçar.

O texto completo do projeto "Vai pra Caxias, Hid!" você lê AQUI e AQUI